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segunda-feira, 18 de março de 2013

Mais 10 unidades

Para ampliar a rede de saúde mental e dar oportunidade de tratamento para a população, o gerente de Saúde Mental da Secretaria de Saúde do DF, Augusto César de Farias, revela que cinco centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS-AD) 24 horas e cinco casas de acolhimento serão inaugurados na capital do país, sendo dois especializados em crianças e adolescentes. As unidades serão instaladas na Asa Norte, na Asa Sul, em Ceilândia, em Samambaia e em Taguatinga. A inauguração da primeira está prevista para até 60 dias. Nelas, o dependente químico poderá ficar o tempo necessário ao tratamento.

Para ampliar a rede de saúde mental e dar oportunidade de tratamento para a população, o gerente de Saúde Mental da Secretaria de Saúde do DF, Augusto César de Farias, revela que cinco centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS-AD) 24 horas e cinco casas de acolhimento serão inaugurados na capital do país, sendo dois especializados em crianças e adolescentes. As unidades serão instaladas na Asa Norte, na Asa Sul, em Ceilândia, em Samambaia e em Taguatinga. A inauguração da primeira está prevista para até 60 dias. Nelas, o dependente químico poderá ficar o tempo necessário ao tratamento.

Segundo Augusto, haverá ainda um trabalho intersetorial envolvendo a ação social, os conflitos familiares, a educação, a qualificação profissional e o encaminhamento para emprego. Atualmente, dos 13 Centros de Atendimento Psicossocial (Caps) existentes no DF, sete são especializados em álcool e drogas. “A gente terá uma rede mais eficaz e robusta para atender a uma demanda que a sociedade apresenta”, afirma.

No caso do adolescente Paulo, de 14 anos, o gerente de Saúde Mental conta que o paciente recebeu atendimento no Adolescentro em 17 de outubro de 2012. Em 28 de fevereiro, ele diz que a entidade solicitou à Defensoria Pública a internação compulsória do menino. Isso porque ele responde a nenhum tratamento e, por isso, há a necessidade de uma intervenção extrema.

Esse tipo de internação, porém, necessita de avaliação psiquiátrica (leia O que diz a lei). “Esse garoto é uma exceção. Nos CAPS-AD, a gente atende dezenas de pessoas com dificuldade para lidar com as drogas e que nos procuram voluntariamente”, detalhou Augusto. Segundo ele, cerca de 10 mil pessoas recebem atendimento especializado no DF, entre dependentes químicos e pacientes com distúrbios psiquiátricos. A cada encaminhamento de caso compulsório de internação em Unaí, o GDF desembolsa cerca de R$ 40 mil por paciente. Entre os internados há dois adolescentes. Outros dois aguardam decisão judicial.

* Nomes fictícios em respeito ao Estatuto da Criança e do Adolescente (DCA).

Fonte: Correio Brasiliense via Associação Brasileira de Psiquiatria

Disponível em:<http://www.abp.org.br/portal/imprensa/clipping-2>. Acesso em:  15 mar. 2013.

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