Projeto é uma alternativa de moradia para pessoas internadas em hospitais psiquiátricos por mais de dois anos
Uma alternativa para pessoas internadas há anos deve chegar a Criciúma em breve. Por meio de um recurso conquistado no Ministério da Saúde, a Secretaria de Saúde implantará na cidade o Serviço Residencial Terapêutico (SRT), o qual é uma alternativa de moradia para pessoas internadas em hospitais psiquiátricos por mais de dois anos e que foram esquecidos ou estão sem contato com as famílias.
Na Casa de Saúde do Rio Maina, por exemplo, 19 pessoas vivem nesta situação. Destas, oito já estão sendo preparados para serem reintegrados a sociedade e passarem a residir na comunidade terapêutica. No local, haverá estrutura necessária para abrigar os pacientes e também profissionais que farão o atendimento, como por exemplo, psicólogos, higienizadores, cozinheiros e terapeutas ocupacionais.
De acordo com o coordenador da Saúde Mental do Município, Denilson Rodrigues Fonseca, o local já está sendo procurado. A casa, com no mínimo quatro quartos e sala ampla, deve estar localizada nas proximidades de supermercados, farmácias e lojas, para facilitar na ressocialização do morador. “Eles estão cadastrados no programa 'De volta para casa', do Governo Federal, e, quando começarem a viver no SRT, cada morador receberá um valor mensal de R$ 320, para aprender a gerenciar, comprar produtos para higiene pessoal e até roupas”, explicou o coordenador.
O Serviço Residencial Terapêutico só acolherá moradores de Criciúma. “Iniciamos o processo para dar vida a este projeto em 2010, quando começamos a conhecer de perto as pessoas que viviam como moradores no hospital psiquiátrico. Os selecionados receberam acompanhamentos e passaram por avaliações psicológicas até estarem prontos para uma vida nova”, pontuou Denilson.
Quando necessário, o coordenador relata que os moradores do SRT passarão pelos outros programas existentes na área da saúde mental, como por exemplo, no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). “O processo de reabilitação visa a inserção do indivíduo na comunidade”, conclui.
Na Casa de Saúde do Rio Maina, por exemplo, 19 pessoas vivem nesta situação. Destas, oito já estão sendo preparados para serem reintegrados a sociedade e passarem a residir na comunidade terapêutica. No local, haverá estrutura necessária para abrigar os pacientes e também profissionais que farão o atendimento, como por exemplo, psicólogos, higienizadores, cozinheiros e terapeutas ocupacionais.
De acordo com o coordenador da Saúde Mental do Município, Denilson Rodrigues Fonseca, o local já está sendo procurado. A casa, com no mínimo quatro quartos e sala ampla, deve estar localizada nas proximidades de supermercados, farmácias e lojas, para facilitar na ressocialização do morador. “Eles estão cadastrados no programa 'De volta para casa', do Governo Federal, e, quando começarem a viver no SRT, cada morador receberá um valor mensal de R$ 320, para aprender a gerenciar, comprar produtos para higiene pessoal e até roupas”, explicou o coordenador.
O Serviço Residencial Terapêutico só acolherá moradores de Criciúma. “Iniciamos o processo para dar vida a este projeto em 2010, quando começamos a conhecer de perto as pessoas que viviam como moradores no hospital psiquiátrico. Os selecionados receberam acompanhamentos e passaram por avaliações psicológicas até estarem prontos para uma vida nova”, pontuou Denilson.
Quando necessário, o coordenador relata que os moradores do SRT passarão pelos outros programas existentes na área da saúde mental, como por exemplo, no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). “O processo de reabilitação visa a inserção do indivíduo na comunidade”, conclui.
Fonte: Engeplus via Associação Brasileira de Psiquiatria
Disponível em:<http://www.abp.org.br/portal/imprensa/clipping-2>. Acesso em: 15 mar. 2013.
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