As peças teatrais são inspiradas em depoimentos dos próprios pacientes, “para que o dependente se identifique com a situação e seus parentes ou acompanhantes adquiram consciência das reais dificuldades de enfrentar um processo de reabilitação”, explica Falcone, que trabalha no Centro de Atendimento Psicossocial (Caps) de São Bernardo do Campo. A companhia aposta também em palestras inusitadas: interlocutores vestidos de palhaço esclarecem as dúvidas dos pacientes e informam, de maneira descontraída, sobre os desafios do tratamento e a necessidade sobre manter a abstinência. Para ser voluntário não é necessário ter formação específica. “É possível ajudar costurando roupas para as apresentações ou colaborando na montagem de cenários, por exemplo. Não exigimos especializações, apenas boa vontade”, diz o criador do projeto. Saiba mais no site da companhia AmarGen: http://www.amargen.org.br/.
Fonte: Revista Mente e Cérebro
Disponível em: <http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/aulas_de_teatro_e_circo_aumentam_adesao_ao_tratamento_de_dependencia_quimica.htm>. Acesso em: 19 ago. 2011
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