Na tela, um jovem soldado queima de febre segurando nas mãos o retrato de sua amada. Enquanto isso, em outro país, ela trabalha como enfermeira na esperança de reconhecê-lo entre os doentes. É difícil não se comover com o destino dos mocinhos do drama Desejo e Reparação (2007) – da mesma maneira que é improvável não sentir uma pontinha de satisfação por não passar por situação semelhante. É o que revela um experimento feito por psicólogos da Universidade Estadual de Ohio.
Eles exibiram trechos do filme para 400 universitários, de ambos os sexos, que responderam a um questionário sobre realização pessoal. Em geral, os voluntários se consideraram mais felizes depois de assistirem às cenas. Segundo os pesquisadores, a infelicidade alheia os fez refletir sobre os próprios relacionamentos e a valorizá-los.
Fonte: Revista Mente e Cérebro
Disponível em:<http://www2.uol.com.br/ vivermente/noticias/por_que_ gostamos_de_filmes_tristes. html>. Acesso em: 07 jul 2012.
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