Existem 55 mil museus no mundo, sendo 8 mil em locais considerados patrimônios mundiais pela Unesco. Nem por isso, esses acervos são objeto de uma política internacional específica de proteção, e muitos deles estão vulneráveis a desastres naturais, furtos, roubos, vandalismo e má conservação. Para reverter essa situação, o Brasil está encabeçando uma campanha para criar políticas públicas específicas para a área museológica.
Na última reunião da Comissão de Cultura da 36a Conferência Geral da Unesco, realizada em Paris, o tema ganhou mais força. A proposta, elaborada e defendida pelo presidente do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), José do Nascimento Junior, foi apresentada pelo governo brasileiro e recebeu apoio de 30 países.
“Assim como evoluem as táticas criminosas, é necessário que a coordenação dos países para o combate ao tráfico de bens culturais avance e enfrente situações complexas”, defende o documento. Segundo Nascimento, as convenções internacionais existentes sobre o tema têm dois problemas: são antigas – a mais recente data de 1970 – e não tratam especificamente dos acervos de museus. Este ano, o Brasil sediará um encontro internacional para discutir o tema.
Fonte: Revista História Viva
Disponível em: <http://www2.uol.com.br/historiaviva/noticias/politica_mundial_protecao_acervos.html>. Acesso em: 26 jan. 2012.
Fonte: Revista História Viva
Disponível em: <http://www2.uol.com.br/historiaviva/noticias/politica_mundial_protecao_acervos.html>. Acesso em: 26 jan. 2012.
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