"Percebo que manter a saúde mental é decisiva não só para a criança, que necessita de cuidados especiais, mas para o nosso relacionamento", diz Bruno Santos de Oliveira. Ele e Prycilla esperam a chegada de Cecília, prevista para abril
Que o bem-estar mental da gestante é decisivo para a saúde do bebê já se sabe. Uma nova pesquisa põe em xeque agora a conduta dos homens nesse processo. Segundo estudo do Departamento de Psiquiatria do hospital dinamarquês Helse Fonna, a forma como o futuro pai se relaciona com a mulher grávida também interfere no desenvolvimento do bebê. “A saúde mental debilitada do homem representa um fator de risco para a criança. Isso muda a visão tradicional de que esse risco, em larga escala, é representado pela mãe”, observa Anne Lise Kvalevaag, especialista em psicologia clínica responsável pela pesquisa.
O estudo foi baseado na análise de mais de 31 mil famílias, cujas crianças foram acompanhadas desde a gestação. Coube aos pais responderem a um questionário que avaliou aspectos da saúde mental dos filhos, como a presença de sinais de estresse, ansiedade ou depressão. De acordo com os resultados, os filhos de homens debilitados emocionalmente tinham risco 22% maior de apresentarem problemas emocionais e 19% maior de terem problemas de comportamento. Essa relação permaneceu semelhante mesmo quando os estudiosos levaram em consideração fatores como idade, nível socioeconômico do pai e saúde mental da mãe.
Obs.: Reportagem completa disponível na versão impressa do Jornal.
Fonte: Jornal Correio Brasiliense
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