Neste momento, uma força-tarefa nomeada pela Associação Americana de Psiquiatria se debruça mais uma vez sobre o diagnóstico do autismo, o que resultará na redefinição do transtorno, a ser publicada, provavelmente em 2013, na quinta edição do "Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais", ou DSM-5, referência no mundo inteiro.
De acordo com um estudo conduzido no Instituto para o Estudo da Criança, da Universidade de Yale, 25% das pessoas classificadas hoje como autistas clássicos e 75% daquelas diagnosticadas com a Síndrome de Asperger ou de TID-SOE não o seriam pela nova descrição, o que leva a crer que o número de diagnósticos terá uma drástica redução. Pelos critérios em vigor, uma pessoa deve ter pelo menos seis entre 12 comportamentos para se definida como autista. Com a revisão, é possível que elas tenham de exibir três déficits de interação social e dois comportamentos repetitivos para se encaixar na definição.
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