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quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Raiva: a melhor emoção. Será que é possível afirmar que muitas das emoções que sentimos, ou nominamos, têm sua origem na mesma fórmula química endócrina? Serão os humanos escravos de hormônios e neurotransmissores?


"Aprendi através da experiência amarga a suprema lição: controlar minha ira e transformá-la, como o calor que é convertido em energia. Nossa ira controlada pode ser convertida numa força capaz de mover o mundo." Mahatma Gandhi

Muito já foi dito sobre as emoções ao longo das eras e, com certeza, algumas definições têm sido nominadas como melhores e outras como piores. A palavra emoção deriva do latim movere (pôr em movimento). Isso nos fala da sua natureza de colocar em movimento, de dentro para fora, comunicando ao mundo nossos estados de necessidades internas. Todas, então, seriam úteis e por isso foram mantidas no processo evolucionário humano. Lógico que algumas perderam sua função original e se adaptaram, como puderam, à nova realidade da civilização moderna. Afinal, não precisamos mais correr de leões ou matar animais para nossa alimentação. Mas o sistema de luta e fuga continua ativo.
O homem modernizou a sua estrutura social. No entanto, internamente, em seus processos somáticos, ainda é praticamente o mesmo do tempo das cavernas. Basicamente, estamos preparados para caçar e reproduzir; o resto foi se acumulando ao longo de milhares de anos e reflete-se no que somos hoje: criaturas com respostas emocionais às diversas situações nas quais, às vezes, certas manifestações não seriam necessárias, ou que surgem em dimensões desproporcionais à situação vivida. Caso duvide disso, pergunte a quem tem síndrome do pânico ou algum tipo de fobia.
Sempre buscamos diferenciar as emoções umas das outras e tentamos associá-las, relacionando as sensações orgânicas com a situação em que estamos envolvidos, fazendo uma ligação direta entre o fato, nossa interpretação dele e o que sentimos. Além das diversas interpretações diferentes que cada um de nós pode dar às situações semelhantes, ainda existe a intensidade da emoção, às vezes forte demais e, outras vezes, não percebidas adequadamente.

Sempre buscamos diferenciar as emoções uma das outras e tentamos associá-las, relacionando as sensações orgânicas com a situação em que estamos envolvidos
 
Nos animais, a manifestação de raiva foi observada em dois tipos de comportamentos: o ataque a outros animais, para obtenção de alimento, e a agressão afetiva, que serve para corte às fêmeas ou para demarcação de território

Muito já foi dito sobre as emoções ao longo das eras e, com certeza, algumas definições têm sido nominadas como melhores e outras como piores. A palavra emoção deriva do latim movere (pôr em movimento). Isso nos fala da sua natureza de colocar em movimento, de dentro para fora, comunicando ao mundo nossos estados de necessidades internas. Todas, então, seriam úteis e por isso foram mantidas no processo evolucionário humano. Lógico que algumas perderam sua função original e se adaptaram, como puderam, à nova realidade da civilização moderna. Afinal, não precisamos mais correr de leões ou matar animais para nossa alimentação. Mas o sistema de luta e fuga continua ativo.
O homem modernizou a sua estrutura social. No entanto, internamente, em seus processos somáticos, ainda é praticamente o mesmo do tempo das cavernas. Basicamente, estamos preparados para caçar e reproduzir; o resto foi se acumulando ao longo de milhares de anos e reflete-se no que somos hoje: criaturas com respostas emocionais às diversas situações nas quais, às vezes, certas manifestações não seriam necessárias, ou que surgem em dimensões desproporcionais à situação vivida. Caso duvide disso, pergunte a quem tem síndrome do pânico ou algum tipo de fobia.
Sempre buscamos diferenciar as emoções umas das outras e tentamos associá-las, relacionando as sensações orgânicas com a situação em que estamos envolvidos, fazendo uma ligação direta entre o fato, nossa interpretação dele e o que sentimos. Além das diversas interpretações diferentes que cada um de nós pode dar às situações semelhantes, ainda existe a intensidade da emoção, às vezes forte demais e, outras vezes, não percebidas adequadamente.

As emoções, na visão dos poetas, nos tornam humanos, mas a realidade é que elas podem interferir de modo negativo em nossas vidas
 
Leia reportagem completa: http://psiquecienciaevida.uol.com.br/ESPS/Edicoes/80/raiva-a-melhor-emocao-sera-que-e-possivel-afirmar-que-266479-1.asp
 
Fonte: Revista Psique Ciência e Vida 
Leia reportagem completa: http://psiquecienciaevida.uol.com.br/ESPS/Edicoes/80/raiva-a-melhor-emocao-sera-que-e-possivel-afirmar-que-266479-1.asp
 
Fonte: Revista Psique Ciência e Vida

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