Embora para alguns pareçam ser o mesmo processo, possuem características diferentes. A meta, porém, é a mesma: ajudar a pessoa a decidir sobre qual profissão seguir
Em geral, chama-se Teste Vocacional o processo de orientação apoiado em uma bateria de testes (de interesse, aptidão, inteligência, personalidade) que tem por objetivo contar para o estudante "como ele é e para o que ele dá". O processo de testagem pode ser comparado a uma fotografia que revela aspectos da pessoa. O indivíduo, neste caso, geralmente recebe um laudo que aponta o perfil pessoal encontrado, acompanhado de sugestões de áreas para atuação.
Já os termos Orientação Vocacional e Orientação Profissional podem ser usados no mesmo sentido, para denominar o processo no qual o orientador vocacional/profissional propicia experiências para que a pessoa reflita sobre si mesmo e as áreas profissionais em que poderia atuar. Estamos falando, então, de um programa de atividades voltado à facilitação da escolha da profissão ou do encontro de uma nova opção no mundo ocupacional. Nessa linha, os processos de orientação poderão utilizar alguns testes como complemento do trabalho junto com outras ferramentas. Eles podem integrar os recursos a serem utilizados, contudo não definem em si mesmos o processo de orientação.
Desse modo, o orientador pode ser concebido como um tipo de coadjuvante, que procura proporcionar experiências e trazer novos elementos para o indivíduo avaliar, considerar e se posicionar. Trata-se de uma construção conjunta, realizada pelo indivíduo com o orientador, que tem por objetivo final conseguir a tomada de decisão do indivíduo sobre a opção ocupacional e a idealização de um plano de carreira.
Cabe ressaltar que a Orientação Profissional é dirigida ao indivíduo em qualquer idade, desde que ele tenha uma questão profissional a pensar. Nesta direção, encontram-se trabalhos não só voltados aos vestibulandos, vertente mais conhecida, mas também programas voltados a universitários, adultos em todas as fases do ciclo produtivo, executivos, aposentados, portadores de necessidades especiais, egressos de hospitais que necessitem reoptar, desempregados, entre outros segmentos específicos.
Já a Orientação Vocacional refere-se ao conjunto de qualidades ou características pessoais que predispõem uma pessoa a sair-se bem em determinadas atividades. Esse conceito, no passado, foi associado à noção de dom, que implica na ideia de que há uma predisposição ou capacidade inata (tendência ou inclinação), herdada, para determinadas atividades. A noção de que herdamos, ou seja, nascemos com predisposições naturais, pode ser questionada. O termo Orientação Vocacional ainda é mais utilizado por adolescentes e seus pais. Muitos pais usam o nome Teste Vocacional quando telefonam e solicitam informações sobre o processo de Orientação Profissional.
Para evitar essa imagem de que o orientador profissional irá por meio de testes localizar o dom inato do indivíduo, cujo desenvolvimento permitirá que ele, nalmente, seja feliz no que faz, muitos pro ssionais preferem substituir o termo pelo de Orientação Profissional. Isso é importante porque é necessário que o indivíduo, seja ele um vestibulando ou profissional já inserido no mercado, responsabilize-se pelo processo de autoconhecimento e escolha, não podendo transferir tal responsabilidade para o profissional que o assiste neste contexto.
Já os termos Orientação Vocacional e Orientação Profissional podem ser usados no mesmo sentido, para denominar o processo no qual o orientador vocacional/profissional propicia experiências para que a pessoa reflita sobre si mesmo e as áreas profissionais em que poderia atuar. Estamos falando, então, de um programa de atividades voltado à facilitação da escolha da profissão ou do encontro de uma nova opção no mundo ocupacional. Nessa linha, os processos de orientação poderão utilizar alguns testes como complemento do trabalho junto com outras ferramentas. Eles podem integrar os recursos a serem utilizados, contudo não definem em si mesmos o processo de orientação.
Desse modo, o orientador pode ser concebido como um tipo de coadjuvante, que procura proporcionar experiências e trazer novos elementos para o indivíduo avaliar, considerar e se posicionar. Trata-se de uma construção conjunta, realizada pelo indivíduo com o orientador, que tem por objetivo final conseguir a tomada de decisão do indivíduo sobre a opção ocupacional e a idealização de um plano de carreira.
Cabe ressaltar que a Orientação Profissional é dirigida ao indivíduo em qualquer idade, desde que ele tenha uma questão profissional a pensar. Nesta direção, encontram-se trabalhos não só voltados aos vestibulandos, vertente mais conhecida, mas também programas voltados a universitários, adultos em todas as fases do ciclo produtivo, executivos, aposentados, portadores de necessidades especiais, egressos de hospitais que necessitem reoptar, desempregados, entre outros segmentos específicos.
Já a Orientação Vocacional refere-se ao conjunto de qualidades ou características pessoais que predispõem uma pessoa a sair-se bem em determinadas atividades. Esse conceito, no passado, foi associado à noção de dom, que implica na ideia de que há uma predisposição ou capacidade inata (tendência ou inclinação), herdada, para determinadas atividades. A noção de que herdamos, ou seja, nascemos com predisposições naturais, pode ser questionada. O termo Orientação Vocacional ainda é mais utilizado por adolescentes e seus pais. Muitos pais usam o nome Teste Vocacional quando telefonam e solicitam informações sobre o processo de Orientação Profissional.
Para evitar essa imagem de que o orientador profissional irá por meio de testes localizar o dom inato do indivíduo, cujo desenvolvimento permitirá que ele, nalmente, seja feliz no que faz, muitos pro ssionais preferem substituir o termo pelo de Orientação Profissional. Isso é importante porque é necessário que o indivíduo, seja ele um vestibulando ou profissional já inserido no mercado, responsabilize-se pelo processo de autoconhecimento e escolha, não podendo transferir tal responsabilidade para o profissional que o assiste neste contexto.
Leia reportagem completa: http://psiquecienciaevida.uol.com.br/ESPS/Edicoes/71/teste-vocacional-ou-orientacao-profissional-embora-para-alguns-parecam-241577-1.asp
Fonte: Revista Psique Ciência e Vida
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