Pedro Gamito, director do LabpsiCom, Laboratório da Universidade Lusófona em Lisboa, sublinha que as tecnologias podem ajudar o serviço clínico e melhorar a vida das pessoas, confrontando os doentes afectados por perturbações mentais com situações semelhantes àquelas que serviram como elementos traumatizantes.
Por meio de uma realidade virtual paralela estas pessoas deparam-se directamente com os seus medos e receios, facilitando o diagnóstico médico e respectivo tratamento.
Por meio de uma realidade virtual paralela estas pessoas deparam-se directamente com os seus medos e receios, facilitando o diagnóstico médico e respectivo tratamento.
O uso deste método poderá reduzir os custos e a morosidade associados ao tratamento com determinadas terapêuticas e simultaneamente permitir ao sujeito trabalhar distintas questões do seu foro psíquico.
A OMS (Organização Mundial de Saúde) estima que 450 milhões de pessoas sofram de algum distúrbio mental em todo o mundo. Destas, menos de metade recebe tratamento.
Os preconceitos e estigmas associados à doença mental podem ser a causa do subdiagnóstico deste tipo de doenças, que leva ao reduzido acesso aos cuidados de saúde e tratamentos nesta área.
Pedro Gamito, director do LabpsiCom, Laboratório da Universidade Lusófona em Lisboa, sublinha que as tecnologias podem ajudar o serviço clínico e melhorar a vida das pessoas, confrontando os doentes afectados por perturbações mentais com situações semelhantes àquelas que serviram como elementos traumatizantes.
Fonte: Associação Brasileira de Psiquiatria
Disponível em: <http://abp.org.br/2011/medicos/imprensa/clipping-2>. Acesso em: 06 dez. 2011
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.