Psicopatas tem mesmo discurso, aponta pesquisa
Um novo estudo realizado no Canadá descobriu que é possível saber quem é um psicopata por meio da análise das palavras. A forma de relatar o crime foi semelhante, segundo pesquisadores.
O estudo envolveu entrevistas com 52 assassinos, de um presídio de segurança máxima. Deste número, 14 eram psicopatas e 38 eram assassinos que não tiveram transtornos psiquiátricos. De acordo com os pesquisadores, foram encontradas diferenças claras entre os dois grupos.
Os psicopatas descreviam suas ações no passado, sugerindo que os acontecimentos aconteceram havia muito tempo e que não tinham como impedir o ato. Os relatos eram recheados de detalhes, por exemplo, conseguiam se lembrar o que tinham comido na manhã do crime.
Segundo o psicólogo Jeffrey Hancock, da Cornell University, principal autor do estudo, os psicopatas não hesitavam em falar das suas ações.
"Eles são narcisistas o suficiente para falar, a qualquer momento, sobre si mesmos e ficam felizes com isso”, disse.
Os não-psicopatas estavam cientes dos efeitos dos crimes na sua família e nos familiares da vítima. Essa preocupação não existia entre os psicopatas.
Para pesquisadores, o estudo mostrou que psicopatas funcionam em um estado primitivo, porém, racional.
O estudo envolveu entrevistas com 52 assassinos, de um presídio de segurança máxima. Deste número, 14 eram psicopatas e 38 eram assassinos que não tiveram transtornos psiquiátricos. De acordo com os pesquisadores, foram encontradas diferenças claras entre os dois grupos.
Os psicopatas descreviam suas ações no passado, sugerindo que os acontecimentos aconteceram havia muito tempo e que não tinham como impedir o ato. Os relatos eram recheados de detalhes, por exemplo, conseguiam se lembrar o que tinham comido na manhã do crime.
Segundo o psicólogo Jeffrey Hancock, da Cornell University, principal autor do estudo, os psicopatas não hesitavam em falar das suas ações.
"Eles são narcisistas o suficiente para falar, a qualquer momento, sobre si mesmos e ficam felizes com isso”, disse.
Os não-psicopatas estavam cientes dos efeitos dos crimes na sua família e nos familiares da vítima. Essa preocupação não existia entre os psicopatas.
Para pesquisadores, o estudo mostrou que psicopatas funcionam em um estado primitivo, porém, racional.
Fonte: Revista Galileu
Disponivel em: <http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI274512-17770,00-PSICOPATAS+PODEM+SER+IDENTIFICADOS+PELAS+PALAVRAS+QUE+USAM.html>. Acesso em: 24 out. 2011
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