Infelizmente, a cada dia que passa, o número de pessoas que sofrem de depressão só aumenta. Isso acontece por diversos fatores, tais como: falecimento de alguém muito próximo, dificuldade em um relacionamento ou financeira, frustrações, entre outras coisas.
Recentemente, foi levantada a hipótese de que o Facebook fosse um dos causadores desse grande volume de pessoas que possuem depressão. Mas será que essa suspeita negativa foi realmente confirmada?
O estudo
Tal informação surgiu devido a um estudo que coletou a opinião de 80 universitários de Michigan. Foi perguntado a esse universo, por exemplo, quais as emoções que sentiam na rede social, bem como o tempo que permaneciam diariamente no Facebook.
Após esses questionamentos, a universidade analisou os dados graficamente e denominou que o Facebook é, sim, uma fonte de depressão para esses universitários.
Pronúncia do “Facebook”
De acordo com a rede social, esse estudo realizado pela universidade é um tanto quanto generalizado, pois seria necessário coletar outros dados para fazer uma afirmação dessa relevância, haja vista a necessidade de verificar outras variáveis nesse meio.
Além disso, o universo de estudo perante a quantidade de usuários da rede, não possibilita ser chamado de pesquisa, apenas, um estudo sem fundamento.
“Em pratos limpos”
Assim, o Facebook pode até ser um ponto inicial que influencie alguém a ter depressão, a exemplo das pessoas que visitam perfis de ex-companheiros. No entanto, não é através desse estudo que poderemos afirmar algo tão complexo, como é o quadro de depressão.
A realidade sobre a depressão do Facebook
Na atualidade, os jovens, principalmente universitários, utilizam muito as redes sociais para manter vínculos de amizade ou mesmo para solucionar questões acadêmicas rapidamente. Portanto, eles estão acessam frequentemente as redes sociais e, ao mesmo tempo, convivem com outros fatores externos que desfazem a premissa de que a culpa pelo fenômeno seja exclusivamente do Facebook.
Fonte: ABP - Associação Brasileira de Psiquiatria
Disponível em: <http://www.abp.org.br/portal/ imprensa/clipping-2>. Acesso em: 03 jul. 2014
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