Relações de solidariedade podem diminuir o isolamento dos pacientes e o preconceito com transtornos mentais

O mais saudável, tanto para o paciente quanto para aqueles que o querem bem, é procurar um caminho intermediário. Ou seja: informar-se sobre a doença sem negá-la e compreender que se trata de um transtorno crônico, que exige cuidados em longo prazo. Os resultados, muitas vezes, são lentos e a melhora só é possível com a busca constante e cotidiana de resolução de problemas e de exercício de diálogo e atendimento multidisciplinar. A experiência tem mostrado que, com o acesso a informações corretas sobre os transtornos mentais, é possível estabelecer relações de solidariedade, diminuindo o isolamento dos pacientes e o preconceito.
Não raro, aqueles que convivem com o paciente também precisam de cuidados, já que a carga emocional pela qual passam é bastante forte. Por isso, é importante integrar-se a grupos de pessoas que vivem a mesma situação ou mesmo procurar atendimento psicológico individual.
Fonte: Scientific American Mente Cérebro
Disponível em: <http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/com_a_ajuda_da_familia.html >. Acesso em: 17 ago. 2015
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